INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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sábado, maio 31, 2003
 
Hoje aconteceu uma coisa que foi o seguinte: Eu tava vendo televisão calmamente na sala.
Daí eu escutei um barulho: "blam".
Depois eu escutei umas crianças rindo.
Daí um ovo entrou voando pela minha janela a caiu no chão da sala.
Eu achei que devia ter um tipo de galinha gozada no lado de fora da minha casa, daí eu fui na janela ver o que era (se fosse mesmo uma galinha do jeito eu tava pensando eu ia ganhar muito dinheiro).
Mas não era.
Eu só vi um monte de crianças correndo pra longe do meu quintal, em várias direções.
Elas queriam me gozar.
Daí eu peguei o meu carro e fui fazer uma ronda pra ver se achava essas crianças, que provavelmente usavam drogas e tinham porte ilegal de armas.
Depois de 2 horas e 57 segundo eu vi um monte de crianças paradas na rua e rindo muito.
Eram elas.
Eram os meliantes que me fizeram pensar que tinha uma galinha gozada no meu quintal.
Daí eu já desci do carro atirando.
Todo mundo correu, mas teve um gordinho que ficou pra trás.
Eu peguei ele.
Ele era meio criança mas era grande. Ele tava chorando.
Daí eu disse que ele ia pra cadeia, por que hoje em dia as crianças também vão.
Ele ia ser mulherzinha.
Ele chorou mais.
Aí eu disse: "Ok, como o tio é legal, ele vai deixar você ir embora".
Ele ficou feliz.
Daí eu disse que era mentira e ele ficou triste tudo de novo.
Ele era que nem o gordinho que tinha no filme dos Goodies. Aquele que era amigo do alienígena que gostava de chocolate.
Daí eu fiz ele comer um ovo que nem aquele que ele jogou lá em casa e nós ficamos quites.
Saiu ovo pelo nariz dele na hora, o que foi muito legal.
Daí eu deixei ele lá e fui pro Shopping Itália.

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Agora o meu blog tem um negócio novo, pra colocar comentários.
Você vai poder gozar de mim.
Não que eu vá ler a sua gozação, mas se as outras pessoas que leem o meu blog lerem o que você escreveu vai ser gozado.

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sexta-feira, maio 30, 2003
 
Ontem de noite eu tava andando com a minha viatura na rua.
Daí eu vi uns pivetes pichando o muro.
Eles não me viram.
Daí eu estacionei o carro bem longe.
Eu saí andando do carro como se eu não fosse da polícia.
Eu queria dar um susto neles, por dois motivos:
1)Eles provavelmente tinham menos de 18 anos e não iam pra cadeia.
2)Eu sou um gozador.
Eu passei bem na frente deles, tentando fingir que eu não era da polícia.
Daí eu comecei a ler o que eles estavam escrevendo.
Eles estavam escrevendo a palavra cunnilingus. Daí eu comecei a rir.
Ao mesmo tempo que eu ria, eu apontei a arma pra eles.
Eles acharam que era gozação.
Daí eu dei um tiro.
Como eles eram pré-adolescentes infanto-juvenis, eles ficaram com medo e começaram a chorar.
Daí eu comecei a rir mais ainda.
Eu não sabia se eu olhava pro muro ou pra cara deles.
Daí eu falei pra eles que eles iam pegar cadeira elétrica.
Eu mudei um pouco a minha voz, pra ficar mais tenebrosa.
Daí eu mandei eles tirarem a roupa, pra eu ver se eles não tavam com drogas.
Eu sabia que eles não tinham drogas, mas seria gozado se eles tirassem a roupa, porque aqui em Curitiba faz muito frio.
Daí eu falei pra eles ficarem de frente pro muro e de costas pra mim, assim eles iam ficar com mais medo.
Eu disse também que eu ia pegar as luvas para fazer uma busca nas cavidades corpóreas.
Daí eu fui pro meu carro e comecei a dirigir na direção deles.
Eu tava bem devagar, eles não me ouviram.
Daí quando eu cheguei bem perto, eu toquei a sirene bem alto.
Eles tremeram.
Daí eu fui embora.

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quinta-feira, maio 29, 2003
 
Hoje eu tentei fazer um churrasco na delegacia.
O chefe não queria deixar.
Daí eu falei pro Gonzalez distrair o chefe, pra eu poder fazer o fogo.
Não deu certo.
Daí eu lembrei que eu não tinha dinheiro pra comprar fósforo.
Daí eu falei pro chefe que se ele me desse dinheiro eu parava de tentar fazer o churrasco.
Era mentira.
Ele me deu 50 centavos.
Eu acho que ele vai descontar do meu salário.
Daí eu fui no mercado comprar um fósforo.
Quando eu entrei no mercado, estava escrito: "sorria, você está sendo filmado!"
Tinha uma cara feliz desenhada.
Daí eu lembrei da "batata alegre", do pizza hulk.
Daí eu fiquei com vontade de comer batata.
Só que as batatas não custam 50 centavos.
Daí eu continuei a procurar os fósforos.
Daí eu encontrei um pacote escrito "fosfer".
Custava muito caro.
Daí eu fui pra casa.

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segunda-feira, maio 26, 2003
 
Mas não usei.

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Eu aprendi a usar o negrito.

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Um dia eu ainda vou fazer um programa de televisão pra mim apresentar.
Vai ser um programa que nem aqueles do Sílviom Santos, onde os participantes tem que responder perguntas e participar de gincanas pra ganhar dinheiro.
Daí eu vou ter um microfone gozado que nem o do Sílviom.
Só que o meu vai ser mais gozado ainda.
O nome do programa vai ser "Dinheirorama".
Numa das provas que vai ter no programa vai ter uma que vai ser o seguinte: vai ter uma piscina cheia de fandangos. E vai ter uma ariranha dentro dessa piscina. Quem conseguir comer a maior quantia de fandangos da piscina e depois conseguir pegar a ariranha e fazer um churrasco com ela vai ganhar.
Quem vai comer o churrasco da ariranha vai ser eu.
Se o churrasco estiver bom eles ganham 12 reais.
Se tiver ruim eles perdem 35 reais. Vai parecer gozação, mas são as normas do programa. Quem não respeitar vai pra cadeia, onde é lugar de gente assim. Tem que respeitar a burocracia.

E por falar em gozação vai ter um quadro chamado "Câmera da Gozação". Daí vai aparecer o Gonzales nas ruas de Curitiba fazendo pegadinhas e gozando todo mundo que passa na rua. Quando ele não quiser fazer nada engraçado eu vou fazer com que a Câmera da Gozação fique acelerada, por que é sempre gozado ver uma imagem rapidinha.

No final do programa vai ter um outro quadro. Nesse quadro vai aparecer eu, no meu dia a dia de policial, que nem aqueles seriados franceses que botam uma câmera no carro do policial pra filmar ele prendendo os bandidos e dando tiros neles. Só que no caso do meu programa, isso vai ser mais legal, por que vai ter interatividade com a câmera e com o público. Daí eu filmo dois finais diferentes. Por exemplo, no final número um eu prendo o bandido, e no final número dois eu mando ele pra cadeia. Vocês entenderam?

Daí no final do programa vai ter a equipe perdedora, que vai pra cadeia, e a equipe que ganha dinheiro. Só que aí quando eles pedirem o dinheiro pra mim eu vou dizer que era tudo gozação e que eu não tenho dinheiro pra dar pra eles.
Vai ser legal.
Daí quando acabar eu vou pra casa assistir o meu próprio programa.
Vai passar na Globo.

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domingo, maio 25, 2003
 
Hoje de noite o assassino do Pânico tentou me matar.
De novo.
Foi legal.
Eu tava vendo televisão e escutei um barulho na janela. Era ele.
Ele tinha uma faca. Se ele quisesse me furar ele furava.
Eu esqueci da minha arma lá na lanchonete que eu compro fandangos.
Daí quando eu menos esperava ele já tava tentando arrombar a minha porta.
Aí eu fui lá e abri a porta só pra ver a cara dele. Ele deve ter achado que era gozação.
Ele me deu uma facada.
Eu disse "ai".
Daí eu corri pra garagem e entrei no carro.
Ele ficou do lado de fora do carro, por que só eu tinha a chave pra entrar no carro.
Eu liguei o rádio pra ver se tinha aquela música do Frank Sinatra.
Não tinha.
O assassino tentou entrar no carro com unhas e dentes.
Deve ter doído.
Por falar em dentes, ele estava armado até os dentes.
Talvez ele usasse aparelho.
Quem usa drogas é que tem que usar aparelho.
Daí o assassino riscou o meu carro.
Eu fiquei puto.
Eu aproveitei que a facada que ele tinha me dado já tinha sarado e saí do carro pra dar porrada nele.
Mas antes eu fui olhar onde ele tinha riscado e se o risco era grande.
Deu a impressão que era grave.
Daí ele foi embora.




Era mentira.

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Hoje eu tava andando na rua. Eu tava procurando uns bandidos.
Daí tinha um palhaço na rua.
O palhaço começou a me seguir e a me imitar.
Aí quando eu apontei a minha arma pra ele, ele me imitou, apontando uma arma pra mim também.
Daí eu fiquei pensativo. Será que ele só tava fingindo que tem uma arma na mão dele, ou será que ele tinha uma arma invisível?
Daí eu não vi outra solução e dei um tiro nele.